top of page

NOTÍCIAS

Buscar


Nos dias 21 e 22 de novembro, Salvador foi palco de um marco importante para o fortalecimento da Economia Popular e Solidária: a 4ª Conferência Estadual, realizada no Gran Hotel Stella Maris. O evento reuniu 600 delegados e 200 convidados, destacando a diversidade e a representatividade do setor na Bahia.



A conferência contou com a participação de instituições como a Superintendência de Economia Solidária e Cooperativismo (Sesol/Setre), a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, o Fórum Baiano de Economia Solidária e o Conselho Estadual, além de contribuições das incubadoras das universidades federais, estadual e dos Institutos Federais (IFs). Representantes de empreendimentos solidários, entidades de apoio e gestores públicos de todos os territórios de identidade do estado marcaram presença.




Destaques e debates rumo à Conferência Nacional


A programação foi marcada por intensos debates e deliberações nos cinco eixos temáticos definidos pelo Conselho Nacional de Economia Solidária. As propostas aprovadas pelos delegados baianos serão levadas à Conferência Nacional de Economia Popular e Solidária, que acontecerá em agosto de 2025. Essa etapa será uma oportunidade para apresentar a força da Bahia no cenário nacional, consolidando diretrizes que promovam a inclusão social, a geração de renda e o desenvolvimento sustentável por meio da Economia Solidária.


Diversidade e representatividade fortalecidas


Um dos pontos altos da conferência foi a pluralidade de seus participantes. Atendendo às diretrizes de representatividade, pelo menos 50% dos delegados eram mulheres, 20% jovens e houve ampla participação de representantes de povos originários e afrodescendentes. Essa diversidade reflete os princípios da Economia Solidária, que valoriza a inclusão, o respeito às diferenças e o fortalecimento das comunidades.



Avanços e perspectivas para o setor


A 4ª Conferência Estadual reafirmou o compromisso do estado da Bahia em consolidar a Economia Solidária como um modelo econômico inclusivo e transformador. A integração entre empreendimentos, instituições de apoio e gestores públicos fortaleceu o diálogo e apontou caminhos concretos para a construção de políticas públicas que atendam às demandas do setor.



Rumo à etapa nacional, a Bahia sai fortalecida e unida, pronta para contribuir com propostas inovadoras e reafirmar seu papel de liderança no fortalecimento da Economia Popular e Solidária no Brasil.

20 visualizações0 comentário



A 4ª Conferência Estadual de Economia Solidária do Rio Grande do Norte, realizada nos dias 12 e 13 de novembro, no Hotel Praiamar, em Natal, foi marcada pela construção coletiva e pela reafirmação do compromisso com a institucionalização da economia solidária no estado. O evento, promovido pelo Conselho Estadual de Economia Popular Solidária (CEEPS-RN) com o apoio do Governo do Estado, reuniu 132 delegados representando os 10 territórios potiguares, além de observadores, convidados e gestores.


Sob o tema "Economia Popular e Solidária como Política Pública: Construindo territórios democráticos por meio do trabalho associativo e da cooperação", a conferência elegeu 32 delegados para representar o RN na 4ª Conferência Nacional de Economia Popular Solidária (CONAES), prevista para agosto de 2025, em Brasília.



Adriano Gomes, secretário-adjunto da SETHAS, destacou que o evento simboliza o esforço do Governo do Estado para reconstruir a política de economia solidária no RN, com ações que incluem qualificação profissional, incentivo financeiro e apoio institucional. Segundo Lidiane Freire, subcoordenadora de Economia Solidária da SETHAS, a conferência consolidou o papel da economia solidária como uma estratégia de desenvolvimento econômico que promove democracia, inclusão social e sustentabilidade.


Além disso, o evento reforçou a necessidade de uma articulação integrada entre as três esferas de governo e da criação de espaços públicos de apoio à economia solidária nos municípios. Um dos principais objetivos foi oferecer subsídios para atualizar os Planos Estadual e Nacional de Economia Solidária, além de fortalecer a agenda em todos os territórios do estado.



A presidente do CEEPS-RN, Ailma Firmino, enalteceu a diversidade dos participantes, incluindo comunidades tradicionais, agricultores, artesãos, pescadores, doceiras e artistas populares, e ressaltou a importância das parcerias com o Governo do Estado e o Fórum Potiguar de Economia Solidária para aprimorar as políticas públicas no setor.


“Esse é um projeto que respeita os valores humanos e ambientais e transforma vidas. Estamos firmes na construção de uma nova economia para o bem viver”, destacou Firmino.



Histórico do processo conferencial


A conferência foi o ponto culminante de um processo participativo que envolveu sete etapas territoriais/interterritoriais, reunindo mais de 600 representantes de empreendimentos, entidades de fomento e gestores públicos. Os debates abordaram temas como a conjuntura política nacional, os desafios locais e o alinhamento das políticas estaduais com o plano nacional.


A mobilização reflete o compromisso coletivo de construir um modelo econômico mais justo e sustentável, pautado na valorização do trabalho associativo e da cooperação.


25 visualizações0 comentário



Após a realização das Conferências Interterritoriais e de duas Conferências Temáticas a Bahia agora se prepara para a realização da 4ª Conferência Estadual de Economia Popular e Solidária, que reunirá mais de 600 delegados e 100 convidados no Gran Hotel Stella Maris, em Salvador, nos dias 21 e 22 de novembro, próximo. O evento promete intensificar os debates sobre as importantes políticas públicas da Economia Solidária que promovem inclusão social e geração de trabalho e renda e dignidade humana. Esta conferência é o ponto culminante de um processo participativo que envolveu centenas de empreendimentos solidários, organizações de apoio e fomento e gestores públicos, abrangendo todos os territórios de identidade da Bahia, e, é um passo preparatório essencial para a 4ª Conferência Nacional de Economia Solidária, prevista para agosto de 2025, quando as propostas aprovadas no Estado serão levadas ao plano nacional.


Jairo Santos, Secretário Executivo da Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Popular e Solidária, ressaltou a relevância das conferências interterritoriais, que reuniram uma grande diversidade de segmentos, como as Incubadoras Universitárias (Ufba, Ufrb, Uefs, Uesc, Uneb, Universidade da Chapada Diamantina e a do Sudoeste, IFBA e IF’s), Rede de Catadores e Recicláveis, e Conselho de Desenvolvimento Territorial (Codeter). Organizações de apoio e fomento como Cáritas, Moc, Irpa, Coopserv e o Fórum Baiano de Economia Solidária e onde também se desenvolveram as discussões em torno dos cinco eixos temáticos definidos pelo Conselho Nacional de Economia Solidária. “Esse processo participativo, realizado em 21 dias no mês de agosto e setembro, em 10 conferências interterritoriais, trouxe uma visão aprofundada sobre as necessidades e oportunidades da Economia Solidária na Bahia”, destacou Jairo.


A Economia Solidária como Impulso ao Avanço Social



Wenceslau Júnior, Superintendente de Economia Solidária e Cooperativismo da Setre, ressaltou a importância da Economia Solidária para o avanço social, enfatizando que “as políticas públicas da Economia Solidária contribuem significativamente para a inclusão e a geração de oportunidades de trabalho, renda e autonomia nas comunidades baianas. Para ele, “a Economia Solidária não é apenas um novo projeto de economia, mas uma proposta de transformação social que valoriza as pessoas, promove a justiça social e fortalece os laços comunitários, essenciais para o desenvolvimento sustentável“.





Lorena Nascimento, coordenadora de Formação e Divulgação da Sesol, ressalta “o   compromisso da 4ª Conferência Estadual com a representatividade efetiva do movimento de Economia Popular e Solidária na Bahia, que fica evidente na composição dos delegados e delegadas, com mais de 50% de mulheres, participação muito boa de jovens e de representantes dos povos originários e afrodescendentes. Bem como de empreendimentos e organizações de apoio e fomento”..



Estrutura e representatividade no setor de Economia Solidária


A Economia Solidária na Bahia é organizada por uma ampla rede de empreendimentos coletivos assistidos pelos centros públicos que atuam principalmente na assistência técnica, formação e comercialização; dezenas de organizações de apoio e fomento, conta também com o fórum baiano e o conselho estadual que garantem presença e permanente influência junto aos governos estadual e municipais. O trabalho da Sesol - Superintendência Estadual de Economia Solidária e Cooperativismo da Bahia -, que faz parte da Secretaria do Trabalho do Estado da Bahia  é reconhecido como a mais dinâmica e abrangente atuação de Estado na Economia Popular e Solidária no Brasil.


Com o compromisso de debater e consolidar propostas para a 4ª Conferência Nacional de 2025, a Conferência Estadual pretende fortalecer as políticas públicas de Economia Solidária na Bahia, promovendo essa agenda que  valoriza a inclusão social, a autonomia econômica e o desenvolvimento sustentável de maneira abrangente.


19 visualizações0 comentário

É Tempo de Avançar.

Por uma Economia Solidária e Sustentável.

Assine nossas notícias e fique por dentro!

Obrigado pelo envio!

CONTATO >

Tel: (71) 3115-1751 / (71) 3115-1564

Email: secexec.redegestores@gmail.com

Endereço: Av. Luis Viana Filho, 2ª Avenida, 200  1º andar  SL COFD/ 41745-003 Salvador/BA

© 2023 por Rede de Gestores

 Orgulhosamente criado pela Bravo Soluções & Marketing

bottom of page